Propostas para melhorar as práticas de sustentabilidade das companhias raramente são aprovadas pela maioria dos acionistas. Mas o apoio a elas vem crescendo consistentemente, de acordo com um estudo feito pelos institutos de pesquisa The Conference Board e RutgersCCLG. Foram analisados os resultados de cerca de 2,5 mil assembleias de empresas que integram o índice americano Russell 3000.
As propostas que receberam mais apoio dos acionistas dizem respeito a temas que estão no centro dos debates nos últimos anos, como diferença de salário entre homens e mulheres, mudanças climáticas e transparência sobre contribuições a campanhas políticas e atividades de lobistas. Aquelas relacionadas a contribuições políticas, por exemplo, receberam em média 28% de votos a favor, ante 24,6% em 2017. Já as referentes a direitos humanos foram aprovadas por 17,5% dos acionistas em 2018, ante 10,7% no ano passado.
O levantamento também mostrou que o número de propostas feitas por hedge funds continua diminuindo. Os autores ponderaram que, para esses fundos, era bastante comum usar essa tática para conseguir atenção dos conselheiros de administração para suas pautas e pressioná-los a adotar as estratégias sugeridas por eles. Porém, nos últimos anos, esses investidores têm preferido outros métodos, como lançar campanhas online expondo seus pontos de vista.
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