O embate na Usiminas volta a esta SELETAS. Incomodados com a presença de representantes da concorrente CSN no conselho de administração, a siderúrgica e alguns de seus acionistas foram à Justiça protestar contra o sinal verde dado pelo Cade para que os indicados integrassem o board. O imbróglio escancara a fragilidade da independência dos conselheiros de administração. O fato de os mandatários em questão serem profissionais experientes e com boa reputação não é suficiente para enfraquecer a desconfiança de que não servirão às companhias para as quais trabalham, mas sim aos acionistas que os conduziram ao posto.
Ainda no campo da diligência — ou da falta dela —, a Amec lança um código de stewardship para seus associados. Basicamente, o documento diz aos investidores institucionais, incumbidos de gerir respeitosas boladas de dinheiro dos outros, que eles não devem ignorar o dever de atuar como fiéis zeladores das participações acionárias que adquirem sob a confiança dos beneficiários. Mas eles não são contratados justamente para isso? Pois bem, são. Mas não raramente códigos que requerem o óbvio são necessários para desincentivar as zonas de conforto ou limitar os conflitos de interesse.
Também nesta edição, o movimento das companhias para renegociar dívidas em um ambiente de crise; a MP do governo Temer para facilitar a interação entre os setores público e privado na área de infraestrutura; e uma reflexão do colunista Alexandre Póvoa a respeito da análise fundamentalista sob a perspectiva do seu multidisciplinar e genial criador: Benjamin Graham.
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