Já faz cerca de 40 dias que o rompimento de uma barragem da Vale em Brumadinho reavivou as discussões em torno de riscos operacionais negligenciados e de estruturas capengas de proteção. As responsabilizações ainda estão distantes, mas os primeiros efeitos já aparecem — como o fato de a Vale ter substituído seu CEO. Reportagem de Letícia Paiva detalha as falhas de comunicação e os incentivos equivocados que podem ter concorrido para a tragédia. E especialistas de várias áreas convidados pela CAPITAL ABERTO debatem os reflexos da negligência sobre a percepção dos investidores. A conversa, mediada pela repórter e por Rodrigo Petry, está na seção Antessala.
Já a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) mostra-se em constante preocupação com a proteção do mercado de capitais brasileiro. É o que sugere a edição de mais um plano bienal de supervisão baseada em risco, mecanismo que prioriza a ação fiscalizatória de segmentos que têm maior potencial para causar estragos. O plano é o mote para uma série de artigos escritos pela advogada Luciana Dias, sócia do L. Dias Advogados e ex-diretora da autarquia, e por Rafael Andrade, advogado do mesmo escritório. O primeiro está nesta edição.
O ano começou trágico, é verdade, mas sempre há uma boa notícia para se comentar. Como mostra Paula Fabiani na seção Ensaio, a sanção de uma lei para os fundos patrimoniais filantrópicos deve impulsionar os investimentos de grandes fortunas em projetos benéficos para a sociedade no Brasil. Antes no limbo em decorrência de insegurança jurídica, esses recursos agora podem escoar para melhorar a vida das pessoas. Um alento.
Para continuar lendo, cadastre-se!
E ganhe acesso gratuito
a 3 conteúdos mensalmente.
Ou assine a partir de R$ 34,40/mês!
Você terá acesso permanente
e ilimitado ao portal, além de descontos
especiais em cursos e webinars.
User Login!
Você atingiu o limite de {{limit_online}} matérias gratuitas por mês.
Faça agora uma assinatura e tenha acesso ao melhor conteúdo sobre mercado de capitais
Ja é assinante? Clique aqui