De uma maneira um tanto inusitada, o mercado de capitais brasileiro caiu “na boca do povo” na última semana. Por empenho e obra da sempre polêmica Empiricus, que agitou as redes sociais com a fantástica história da jovem Bettina, que em três anos teria transformado 1,5 mil reais em 1,042 milhão de reais investindo e reinvestindo de acordo com as recomendações dos relatórios da empresa. Verdadeiro ou não, o relato da moças recolocou o foco na disputa judicial entre a Empiricus e a CVM, que briga para enquadrar a casa às regras para recomendação de investimentos. A reportagem de Letícia Paiva mostra a quantas anda essa contenda e as novas frentes de batalha que o episódio Bettina abriu. Já a seção Na web mostra um pouco das reações dos usuários das redes sociais.
Na guerra entre Empiricus e CVM parece não existir espaço para diálogo. Mas acordos entre empresas e acionistas resultantes de conversas precisam ser incentivados, para o bem dos mercados de capitais e das próprias sociedades. É o que defende a colunista Ana Siqueira, amparada por bons exemplos como o da Royal Dutch Shell e seus acionistas em torno da redução do impacto ambiental negativo inerente às atividades da companhia. Também nessa linha, a seção Relevo apresenta pesquisa segundo a qual os indicadores ESG (socioambientais e de governança) conquistam a cada dia mais espaço na agenda dos investidores mundo afora.
Esta edição tem, ainda, o terceiro artigo da série preparada por Luciana Dias e Rafael Andrade a respeito do plano bienal da supervisão baseada em risco da CVM. O texto aborda o tratamento previsto para os fundos de investimento.
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