O enrosco político e econômico do Brasil embaça o para-brisa de todos, mas há sempre uma turma que mantém o pé no acelerador, a despeito das dificuldades. Nesta edição, mostramos um grupo de cinco companhias que aguarda uma fresta de bom-humor no mercado para emitir ações por meio da célere Instrução 476. Enquanto o IPO não sai, elas preparam a listagem no segmento da bolsa de valores voltado às médias empresas, para que suas ações tenham lugar garantido no painel do pregão quando a oportunidade surgir.
Em sua estreia na Seletas, o colunista Frederico Rizzo fala de empresas que lutam para erguer projetos — e dos investidores que apostam neles. Se na bolsa de valores não houve nenhum IPO este ano, no universo do chamado equity crowdfunding empresas iniciantes captaram mais de R$ 4 milhões. Para elas e seus apoiadores, o Brasil voltará a ter uma economia estimulante em algum momento. Ainda que ninguém saiba quando.
No campo das normas e leis, atores do mercado e congressistas tentam moralizar as empresas estatais, sonhando prevenir novas catástrofes como a da Petrobras. Tomados pela revolta, eles propõem padrões elevados de governança que, louváveis, parecem não ter a menor chance de emplacar. Mas tudo bem. Diante do improvável não custa nada
pensar grande.
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