Patrocínio

Levantamento feito pela KPMG mostra que o Brasil tem cerca de 135 startups tecnológicas focadas no agronegócio, também conhecidas como agritechs. Elas exploram um vasto campo — oferecem soluções voltadas à agricultura que se apoiam, por exemplo, no uso de drones, big data, internet das coisas (IoT) e inteligência artificial. Com essas tecnologias, as agritechs contribuem para o aumento de produtividade e redução de custos no setor agrícola. O potencial de crescimento dessas empresas logo chamou a atenção dos investidores. Quais tipos de agritechs eles buscam? Que características as startups do agronegócio precisa ter para atrair um fundo de investimentos? Como os empreendedores do segmento lidam com a falta de infraestrutura tecnológica nas regiões onde se localizam grande parte dos produtores rurais? Qual tem sido a receptividade dos agricultores às novas tecnologias? Essas e outras questões foram debatidas nesse Grupo de Discussão.
Ficou curioso? Ouça a íntegra do evento no Clube de Conhecimento!
Assista ao vídeo com os melhores momentos do encontro.
Clique aqui e confira a reportagem Agritechs fomentam inovação no campo, gerada a partir do Grupo de Discussão.
-
-
Grupo de Discussão | Vasto campo para as agritechs
-
-
“Vemos uma cadeia de investimentos em curso, o que mostra o potencial das agritechs”, Alexandre Stephan, sócio da SP ventures
-
-
“O primeiro país que as agritechs de sucesso no mundo vêm explorar depois do seu mercado local é o Brasil. Somos um receptor de tecnologia internacional”, Bernardo Nogueira, líder sales CROP Protection Brazil e investor partner Brazil growth ventures MGV da Bayer
-
-
“Hoje temos empreendedores interessados em agritechs que entendem muito de tech e pouco de agro. É preciso gastar muita sola de tênis para trabalhar com agro”, Rafael Coelho, CEO da Agronow
-
-
“Todos falam de internacionalização de startups, mas não deveríamos explorar mais isso? Não estamos muito tímidos?”, Rodrigo Menezes, sócio do Derraik & Menezes Advogados
-
-
“A crise econômica mudou a colocação profissional. Há alguns anos ninguém queria empreender na área porque tinha emprego certo nas grandes empresas”, Sérgio Marcus Ventura Borges Barbosa, gerente executivo da ESALQTEC
Realização



Quer receber em primeira mão as reportagens e os encontros da Capital Aberto? Envie a mensagem “subscrevo” para nosso Whatsapp: 11 97718 4461
Comentários