A reforma do Novo Mercado promovida pela BM&FBovespa tornou obrigatória a avaliação de conselho de administração, comitês e diretoria. De acordo com o texto aprovado, as companhias do segmento devem divulgar o processo de avaliação em seu formulário de referência, especificando as seguintes informações: abrangência da avaliação (individual, por órgão ou ambas); os procedimentos adotados — e se eles contam com a participação de outras áreas da empresa ou de consultoria externa; e a metodologia da avaliação. A prática, há tempos presente nos códigos de boas práticas de governança, ainda é pouco adotada pelas empresas. Dados do Anuário de Governança Corporativa da CAPITAL ABERTO 2016-2017 mostram que cerca de 30% das companhias mais líquidas da bolsa avaliam periódica e formalmente o desempenho de seu conselho de administração. Quais as razões da ainda baixa adesão? Quem deve ser o responsável nas companhias por conduzir as avaliações? Quais as recomendações dos especialistas para as empresas que começam a estruturar esse processo? Como deve ser feito o reporte dos resultados? Essas e outras questões foram abordadas neste workshop.
Ficou curioso? Ouça a íntegra do encontro no Clube de Conhecimento!
Painel 1
Por que avaliar o conselho de administração e os comitês: a experiência internacional
Sandra Guerra, sócia diretora da Better Governance
Painel 2
Como estruturar um processo de avaliação do board
Jorge Maluf, sócio da Korn Ferry
Painel 3
Casos práticos: A experiência de empresas na avaliação de seus boards
Thomas Brull, membro de conselhos de administração e professor de governança corporativa.
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