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Ainda que de forma tímida, fundações e institutos de origem familiar e empresarial vêm investindo nos chamados negócios de impacto — empreendimentos com a missão explícita de gerar benefícios sociais ou ambientais ao mesmo tempo em que produzem resultado financeiro positivo de forma sustentável. A meta da Força Tarefa de Finanças Sociais, que reúne cerca de 20 organizações representantes desse ecossistema, é que até 2020 as fundações e associações direcionem 5% de seus investimentos e doações para o desenvolvimento desse campo de negócios no Brasil. Diante desse cenário, quais empreendimentos sociais têm mais chances de atrair o interesse das fundações? Entre ONGs e startups de impacto, há uma preferência? Quais são os aspectos jurídicos e tributários a que as fundações precisam se atentar? Há um mapeamento adequado dos riscos envolvidos? Essas e outras questões foram debatidas no Grupo de Discussão Venture Capital e Empreendedorismo.
Clique aqui e confira a reportagem Filantropia não basta, produzida a partir do evento.
Assista ao vídeo com os melhores momentos do Grupo de Discussão.
Ficou curioso? Ouça a íntegra do encontro no Clube de Conhecimento!
- Grupo de Discussão | Investimentos sociais
- “Temos startups preparadas no Brasil para receber investimentos sociais?”, Rodrigo Menezes, sócio do Derraik e Menezes Advogados
- “uanto maior o alinhamento do objetivo social com o objetivo da empresa, maior o impacto”, André Gama, conselheiro do Instituto InterCement
- “Precisamos educar a nova geração, que tende a unir impacto com performance financeira”, Célia Cruz, diretora executiva do Instituto de Cidadania Empresarial
- “Não há espaço para pensar apenas em si mesmo. Impacto social não é um nicho; é uma tendência”, Daniel Izzo, sócio da Vox Capital
- “Talvez, daqui a alguns anos, empresas e fundações não serão mais separadas”, Fábio Deboni, gerente executivo do Instituto Sabin
- “Por que separamos primeiro, segundo e terceiro? Isso nao existe. Existe o setor da ética”, Fernando Amiky Assad, sócio fundador do Programa Vivenda
- “A ideia de negócio de impacto tem de ser inserida na cadeia de valor das empresas”, Filippe Barros, analista sênior da equipe de dinamismo econômico do Instituto Votorantim
- “O espírito do compartilhamento permeia todos nós. Estamos no mesmo barco”, Luis Dix, gerente de relacionamento do Instituto Ayrton Senna
Fotos: Régis Filho
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Tags: venture capital empreendedorismo fundações Investimentos sociais negócios de impacto instituto Encontrou algum erro? Envie um e-mail
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