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Ainda que de forma tímida, fundações e institutos de origem familiar e empresarial vêm investindo nos chamados negócios de impacto — empreendimentos com a missão explícita de gerar benefícios sociais ou ambientais ao mesmo tempo em que produzem resultado financeiro positivo de forma sustentável. A meta da Força Tarefa de Finanças Sociais, que reúne cerca de 20 organizações representantes desse ecossistema, é que até 2020 as fundações e associações direcionem 5% de seus investimentos e doações para o desenvolvimento desse campo de negócios no Brasil. Diante desse cenário, quais empreendimentos sociais têm mais chances de atrair o interesse das fundações? Entre ONGs e startups de impacto, há uma preferência? Quais são os aspectos jurídicos e tributários a que as fundações precisam se atentar? Há um mapeamento adequado dos riscos envolvidos? Essas e outras questões foram debatidas no Grupo de Discussão Venture Capital e Empreendedorismo.
Clique aqui e confira a reportagem Filantropia não basta, produzida a partir do evento.
Assista ao vídeo com os melhores momentos do Grupo de Discussão.
Ficou curioso? Ouça a íntegra do encontro no Clube de Conhecimento!
Fotos: Régis Filho
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