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Incumbidos da desafiadora tarefa de orientar as estratégias das companhias no longo prazo, os conselheiros de administração costumam exibir currículos invejáveis. Não raro esses profissionais frequentaram as melhores universidades no Brasil e no exterior e ocuparam cargos de liderança em renomadas organizações. Certamente importantes, essas características atestam as competências técnicas dos conselheiros. Mas e quanto às suas habilidades para lidar com pessoas? Autor do best seller Inteligência Emocional, o psicólogo americano e pesquisador de Harvard Daniel Goleman popularizou a expressão em meados dos anos 90 mostrando que o QI não é suficiente na formação de um líder de sucesso. Para ele e outros especialistas no assunto, a inteligência está ligada também à capacidade de autoconsciência, controle de impulsos, empatia e habilidade social. O quanto essas características vêm sendo avaliadas pelas companhias na escolha de seus conselheiros? Como os aspectos comportamentais podem impactar a dinâmica do board e, consequentemente, influenciar a tomada de decisões? Quais os riscos de um conselho debilitado em inteligência emocional? Essas e outras questões foram debatidas no Grupo de Discussão Governança.
Assista ao vídeo com os melhores momentos do evento.
Ficou curioso? Ouça a íntegra do encontro no Clube de Conhecimento!
- Grupo de Discussão | Inteligência emocional nos boards
- “O conselheiro deve se autoquestionar sobre suas competências”, Sandra Guerra, sócia diretora da Better Governance
- “A inteligência emocional passa pela capacidade de conhecer o outro”, Vicky Bloch, sócia da Vicky Bloch Associados
- “O conselho precisa ser o guardião da cultura”, Antonio Carlos Pipponzi, presidente do conselho de administração da Raia Drogasil
- “Um conselheiro deve ser pragmático, adaptável e criativo”, Henrique Luz, sócio da PwC
- “A riqueza do conselho está na diversidade e em fazer ela funcionar”, Jorge Maluf, sócio da Korn Ferry Executive Search (Hay Group)
- “O conselheiro deve atuar de forma apaixonada, integrada e engajada”, Luiz Aguiar, presidente do conselho de administração da Paranapanema
Fotos: Régis Filho
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Tags: conselhos de administração PwC governança corporativa Inteligência emocional Encontrou algum erro? Envie um e-mail
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