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Instrumento de criação de valor

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O ser humano, desde suas origens, vem concentrando esforços na busca daquilo que considera ter valor, seja na dimensão material ou qualquer outra em que esteja presente o conceito de benefício percebido. A compreensão desse conceito é fundamental para que se possa alcançar o verdadeiro sentido da palavra “valor” e sua relação com a governança corporativa.

Quando falamos em percepção de valor, precisamos considerar alguns parâmetros contextuais importantes que, sem dúvida, exercerão influência direta sobre o resultado da análise. Muitas vezes, o sentido de valor sofre alterações em função do modelo mental do avaliador. Para uma costureira, por exemplo, uma agulha tem mais valor do que um pluviômetro, utilizado para medir a precipitação atmosférica; e, nesse caso, ressalte-se, a discrepância de preços entre os dois objetos é imensa. Isso nos leva a pensar que o valor de cada objeto está mais fortemente ligado à percepção do avaliador do que propriamente ao seu preço intrínseco.

É nesse ambiente, em que diversos elementos podem influenciar a correta avaliação de um ativo, que a governança corporativa desempenha um papel fundamental. Além de ser um redutor de ruídos existentes na comunicação da empresa com o mercado, fazendo com que este tenha uma melhor dimensão do valor da companhia, ela é um instrumento de agregação de valor para o acionista, uma vez que reduz o risco do investimento através de práticas associadas a transparência, equidade e prestação de contas. Para a empresa, é importante ter valor, mas também é imprescindível obter o reconhecimento desse valor pelo mercado.

A governança corporativa, também conhecida como governo das sociedades ou das empresas, faz parte do nosso dia a dia. A sua essência está presente no estatuto social, nos regimentos internos, no código de ética, nas políticas de divulgação e de dividendos, na gestão de riscos, no relacionamento com as empresas coligadas ou controladas, nos processos, costumes e diretrizes que regulam a maneira como a empresa é administrada — faz parte de nossa cultura empresarial.

A Cemig tem buscado um alinhamento com as melhores práticas de governança corporativa mundiais, com destaque para o código das melhores práticas de governança corporativa do IBGC, o regulamento dos níveis diferenciados de governança corporativa da BM&FBovespa, a regulação da Bolsa de Valores de Nova York (Nyse), os questionários ISE – Bovespa e Dow Jones Sustainability Index, as recomendações da OCDE, NACD, ICGN e os Reports on Standards and Codes (Rosc) do Banco Mundial.

Depois da análise desses ambientes e da identificação de práticas de mercado ainda não incorporadas, busca-se a adoção daquelas que, alinhadas ao seu plano diretor, contribuam para a criação de valor e a perenidade da sociedade. Para a Cemig, implementar tais práticas é tão importante quanto monitorá-las e reavaliá-las continuamente ante os novos desafios do mercado. Esse esforço converte-se em estratégia inteligente e geradora de valor para seus acionistas e para a sociedade como um todo.


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