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Geração avança com força

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Com quase 7 milhões de clientes atendidos por suas oito distribuidoras de energia elétrica nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais, o grupo CPFL Energia vem, nos últimos dez anos, intensificando seus investimentos em geração, com aumentos sucessivos em seu parque hidrelétrico e opção por fontes renováveis. Não por acaso, a capacidade instalada da CPFL Geração, braço da holding responsável por esse segmento, saiu de 143 MW em 2000 para atingir os atuais 1.741 MW, um crescimento médio anual em torno de 30%.

Para 2010, é esperado um novo salto na potência instalada de geração do Grupo, com a entrada em operação dos quatro empreendimentos atualmente em construção: a primeira usina de geração de energia a partir de biomassa do Grupo — Usina Termelétrica (UTE) Biomassa Baldin —; as UTEs Termonordeste e Termoparaíba, em João Pessoa (PB), nas quais o grupo CPFL Energia adquiriu participação de 51%, em 2009; e a Usina Hidrelétrica (UHE) Foz do Chapecó, que adicionarão 655 MW à potência instalada de geração do Grupo, representando um acréscimo de 38% sobre a potência atual.

O salto vertiginoso tem sido possível graças à participação em seis empreendimentos hidrelétricos na região Sul do País. O último deles, a UHE Foz do Chapecó, prestes a entrar em operação no rio Uruguai, representará um acréscimo de 436 MW à potência instalada do Grupo.

O parque gerador das Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) também contribuiu para essa evolução. Sete PCHs foram repotenciadas com excelentes índices relacionados a meio ambiente, credenciando a empresa, inclusive, a requerer créditos de carbono.

Nesse período, foi adquirida participação nas UHEs Serra da Mesa e Lajeado, além de aquisição total de outras 15 PCHs.

Mais recentemente, em 2009, o grupo CPFL Energia foi um dos grandes vencedores do Leilão de Reserva Fonte Eólica, promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), tendo comercializado 76 MW médios de energia, que será obtida através da implantação de sete parques eólicos no Rio Grande do Norte, com capacidade instalada de 188 MW, cujo início da operação está previsto para julho de 2012. A fonte eólica, aliás, é um dos focos da CPFL, que prevê alta expansão dessa matriz energética no Brasil.

Esse movimento de avanço na geração incluiu ainda a geração de energia por meio da biomassa de bagaço de cana-de-açúcar, outra fonte renovável. Desde 2008, a empresa iniciou investimentos para a geração de energia a partir de bagaço de cana — já são cinco usinas em construção —, representando 230 MW e R$ 600 milhões de investimento. A companhia possui ainda vários outros projetos em avaliação/negociação.

Todo esse crescimento representa investimentos que superam R$ 5,5 bilhões. Ao contabilizar todos os novos empreendimentos em construção do Grupo, a CPFL Geração deverá atingir uma potência instalada de 2.769 MW até o final de 2012, tornando-se a segunda maior geradora privada do País.

Tanto os parques eólicos, as usinas de biomassa como os investimentos em UHEs e PCHs deixam evidente a preocupação do Grupo em ampliar seu portfólio de fontes limpas e renováveis, aliando crescimento com sustentabilidade.


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