O economista José Alexandre Scheinkman precisou se desdobrar para participar das reuniões do grupo que concebeu o Novo Mercado. Suas atividades na Universidade de Princeton exigiam que passasse muitas horas em voos entre Brasil e Estados Unidos. Ele se recorda que os estudos internacionais da época já apontavam que a governança era peça chave para criar valor aos acionistas e investidores.
O economista argumenta que os desafios do Novo Mercado se confundem com os das empresas brasileiras, cuja grande dificuldade é lidar com o alto nível de burocracia e os custos impostos pelo governo. “À medida que abrir um negócio for mais fácil, o mercado de capitais irá avançar.”
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