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Cardápio de boas opções

A estabilidade econômica foi o grande motor da transformação do País nos últimos 14 anos. Dela surgiu um Brasil que trocou congelamentos de preços e pacotes econômicos por investimentos estrangeiros e planos de crescimento. Em sua esteira veio também um mercado de capitais muito mais interessante, habilitado a prover recursos de longo prazo para as companhias, na forma de dívida ou capital, e proporcionar-lhes alternativas reais aos onerosos empréstimos bancários.

Instrumentos como CRIs, FIDCs e fundos de private equity entraram, na última década, para o cardápio regulado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Com os dois primeiros, o mercado conheceu os benefícios da securitização e suas oportunidades inéditas para transformação de recebíveis em caixa a custos atrativos. Ambos tornaram-se também um instrumento de captação para empresas fechadas junto a investidores.

Com os fundos de private equity, empreendedores ganharam acesso a um capital farto e altamente exigente de remuneração. Gestores nacionais e estrangeiros saíram em busca de empresas com potencial para rentabilizar à altura os recursos a eles entregues por investidores dispostos a assumir riscos mais avantajados.

Nos últimos quatro anos, empresas que já tinham recebido recursos de fundos private equity e outras menos familiarizadas com o mercado investidor encontraram na bolsa de valores uma outra fonte de recursos para o seu crescimento. Cuidaram de sua contabilidade, arrumaram a governança, profissionalizaram a gestão e fizeram uma oferta inicial de ações (IPO) para viabilizar projetos e vender participações de seus sócios.

A edição deste Guia é a prova de que o empresariado brasileiro tem hoje um mercado variado de alternativas para captações de recursos além dos empréstimos bancários. No formato de perguntas e respostas, procuramos oferecer informações úteis para que empresas de capital aberto ou fechado desvendem esse universo de possibilidades ao planejar a sua expansão. Particularmente para as de capital fechado, fora os recursos em montantes atraentes e custos competitivos, vale lembrar que o mercado de capitais propõe um modelo de gestão mais transparente, organizado e sustentável — nada dispensável para uma empresa que se proponha a ser moderna em pleno século XXI.

Volátil e com as janelas de oportunidade que lhe são características em qualquer lugar do mundo, o mercado de capitais brasileiro está aí, finalmente consolidado e à disposição de quem tiver porte e ousadia mínimos para servir-se dele. Se a idéia ao menos lhe parece sedutora, está feito o convite para continuar a leitura nas próximas páginas.


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