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De olho lá fora

Já se foi o tempo em que o mercado de capitais brasileiro podia ser compreendido à luz das suas próprias questões. Imerso num planeta de economias cada vez mais globalizadas, ele não poderia deixar de se alinhar aos movimentos internacionais, a não ser que estivesse disposto a abrir mão das cifras bilionárias que — apesar de um tanto menos generosas desde meados de maio — buscam ativos com retornos mais atrativos em mercados emergentes.

É por isso que a Capital Aberto se propõe a cobrir os temas relacionados ao mercado de capitais brasileiro sempre de olho nas suas conexões com o ambiente externo. Acreditamos que, desta forma, conseguimos não apenas indicar tendências como antecipar questões que tenham boas chances de, cedo ou tarde, dominar as agendas dos nossos leitores. Trata-se, pois, de um princípio editorial presente em todas as edições desta publicação e, nesta 35ª, destacado em pelo menos três situações.

Na reportagem de capa mostramos que o movimento internacional de convergência dos chamados investidores alternativos — muitíssimo comentado pelas mais renomadas publicações estrangeiras nos últimos meses — colocou um pé no Brasil. Nossos gestores de hedge funds estão olhando atentos para as oportunidades de retornos diferenciados no ramo de aquisição de participações em empresas com forte potencial de crescimento, até então dominado pelos gestores de fundos private equity. Sinal de que os investimentos orientados por acordos de governança e mecanismos de alinhamento de interesses são mais compensadores do que muitos supunham até poucos anos atrás e já podem significar uma boa pedida para os gestores que ainda não circulam por essa seara.

Também nesta edição alinhavamos o anúncio dos planos da Bovespa de se tornar uma S.A de capital aberto com as experiências internacionais de bolsas que já se listaram nos seus próprios pregões ou estão fazendo isso agora. A idéia se soma ao movimento de fusões e aquisições entre bolsas de diferentes países e resulta num variado cardápio de questões sobre os conflitos de interesse que podem surgir quando se tem a missão empresarial de entregar resultado aos investidores e, ao mesmo tempo, um punhado de funções regulatórias para cumprir. Por fim, dentro dos exemplos que evidenciam nossa preocupação de contextualizar o ambiente brasileiro no plano externo, ampliamos a seção intitulada Notas Internacionais, cujo objetivo é reunir alguns dos fatos recentes que mais repercutiram nos principais mercados do mundo. Tenham uma ótima leitura.


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