Um estudo divulgado recentemente pela KPMG apresenta um cenário nada animador para as gestoras de recursos. De acordo com a consultoria, até 2030, metade delas poderá ter desaparecido. Os motivos? Um dos principais é que terão se tornado obsoletas para seus clientes — a chamada geração Y. “Esses investidores terão necessidades e expectativas diferentes. Vão exigir informações mais personalizadas, educação e aconselhamento. E isso exigirá que os gestores usem a tecnologia a seu favor para entenderem os anseios desses clientes”, diz Ian Smith, sócio da KPMG.
Nesse contexto, a expectativa é que gestoras tradicionais sejam engolidas pelos seus pares ou até mesmo por empresas de tecnologia, como a Apple ou o Google. A mudança no perfil do investidor, segundo a consultoria, abre uma oportunidade enorme para que players não tradicionais se estabeleçam nessa indústria, principalmente se tiverem familiaridade com o mundo digital e forem capazes de prover plataformas mais modernas de investimento.
Por isso, a KPMG acredita que, no futuro, a maioria das pessoas vai comprar produtos de investimento on-line, baseando sua escolha nas opiniões de outros consumidores, como já ocorre hoje no setor hoteleiro, em sites como o Trip Advisor.
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